O ano já inicia com a posse de 5565 prefeitos, mais de 56 mil vereadores e milhares de cargos de confiança entrarão em cena em todo o brasil. Será que vontade de falar será correspondente a capacidade de executar os
projetos tão divulgados nas campanhas ou na campanha pode tudo para se eleger? Todos esses foram empregos gerados por uma parcela da população desempregada, só para lembrar.
Em outras palavras podemos dizer que um grande número de desempregados, inseridos num contexto de voto obrigatório geraram expressivo número de empregos. Como você enxerga esta realidade? E a sua realidade para além desta, como está? O que você quer neste novo calendário? Quais são os seus desejos, objetivo, sonhos ou metas? Você traçou pelo menos um plano de ação para poder dar materialidade para algum dos seus
objetivos ou metas?
Um outro desafio para a nossa reflexão: Será que o salário mínimo terá a capacidade de possibilitar um real poder de comprar para os trabalhadores brasileiros? Será ele capaz de pagar as despesas de um aluguel digno, cobrir despesas água, energia, internet e gás? E para além destas despesas poderá ainda atender as despesas com os medicamentos, material de escolar, compra de alimentos, transporte e lazer?
Sem querer dar uma de economista, mesmo porque não tenho formação para tanto, não se pode esquecer que uma economia onde toma o dólar americano para muitas referências. Muito bem, especialistas e a grande mídia especializada já observaram que a moeda americana termina o ano bem mais valorizada em comparação com o real. Será que já vivemos em cenários deste tipo? Quais são os verdadeiros impactos de tudo isso na vida do
cidadão comum? São variações para nos preocupar?
Muitos rumores já demonstram ligeiras insatisfações com as políticas econômicas do governo Federal face a estas variações num curto espaço de tempo. O que se deve esperar de tais cenários? Façamos as nossas
economias e busquemos fontes alternativas para a geração de renda. Porque estas aflições se a nossa moeda não é o dólar americano? Por que este alvoroço se a maioria dos brasileiros não fazem compras ou grandes
viagens internações operadas em dólar?
Mas sim, existem sutis alterações na vida da população em geral, mas se o Banco Central não for rápido sentimos os efeitos em diversos cenários da nossa relação do consumo interno operado nesta moeda lá fora. Aqui repito é a fala bem um leigo, mas que sente os reflexos dessas relações nos preços alterados em nossa cesta básica quando vou a feira ou supermercados. Só quem vai aos supermercados sabe o que estou falando, aumentaram ou não os preços dos gêneros alimentícios?
Como você está finalizando o ano poderá também iniciar o novo calendário. Por este motivo lhe pergunto: Como você está gerindo as suas dívidas pessoais? Terá o brasileiro a ampla disposição e condição para poder pagar todos os seus débitos que já se arrastam de anos anteriores até o presente momento? Afinal, ter disposição pode ser um posicionamento mental, mas ter condição, ou seja, o dinheiro na mão para pagar as dívidas é uma outra realidade. Como você se enxerga no presente momento?