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Grupo Perbra Holding fecha acordo de importação de alho com produtores de Rio Branco e projeta expansão na ZPE

O Grupo Perbra Holding, uma empresa especializada em comércio bilateral entre o Peru e o Brasil, fechou um contrato com produtores do Ceasa Rio Bra...

06/08/2023 às 19h11 Atualizada em 07/08/2023 às 10h12
Por: Portal Guajará Fonte: Secom Acre
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Foto: Reprodução/Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre

O Grupo Perbra Holding, uma empresa especializada em comércio bilateral entre o Peru e o Brasil, fechou um contrato com produtores do Ceasa Rio Branco para a importação de 30 toneladas de alho por mês. A confirmação foi feita pelo diretor comercial do grupo, Alejandro Salinas, ao secretário de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), Assurbanipal Mesquita, na manhã deste domingo, dia 6, na Expoacre.

Grupo Perbra Holding avaliou como positiva as rodadas de negócios realizadas durante a Expoacre 2023. Foto: Clemerson Ribeiro
Grupo Perbra Holding avaliou como positiva as rodadas de negócios realizadas durante a Expoacre 2023. Foto: Clemerson Ribeiro

“Um volume de R$ 600 mil somente nesta prospecção de negócios firmada entre o grupo Perbra Holding e produtores do Ceasa. A Acisa confirmou a importação de cimento e outros contratos estão sendo fechados em rodadas de negócios que encerram neste domingo”, assegurou Mesquita.

O Peru é o maior exportador de alho fresco da América Latina. A maior produção de alho ocorre em Arequipa, região desértica da cordilheira dos Andes. Segundo Alejandro, devido às condições negociadas, a tendência é que o produto chegue ao consumidor acreano a um preço mais acessível. “Além da qualidade do alho chinês cultivado no Vale Sagrado, o preço é um dos atrativos de mercado”, disse Alejandro.

O Grupo Perbra Holding também manifestou interesse em estabelecer uma filial na Zona de Processamento e Exportações (ZPE) do Acre. Empresários peruanos planejam investir na distribuição do sal rosa extraído em Cuzco, no Vale Sagrado dos Incas. O projeto visa enviar o sal rosa, produzido entre junho e novembro na mina de Maras, do Acre para outros estados brasileiros.

“Durante esse período, todos os cooperados trabalham diariamente na extração do sal. A exploração desse recurso é realizada por uma cooperativa que reúne 633 pessoas. Após a extração, o sal rosa passa por um processo de industrialização, é ensacado para comercialização e recebe o nome comercial de Marasal”, explicou Alejandro.

Para tornar as transações mais competitivas, os empresários estão negociando produtos acreanos que serão exportados para o Peru. Alimentos para animais industrializados pela Nutrak estão em estágio avançado de negociação. O transporte será realizado pelo corredor interoceânico Amazônia Ocidental.

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