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CODINOME: PF prende homem que armazenava imagens de abuso infantil

A investigação foi iniciada em janeiro deste ano, a partir de informações de uma organização não governamental estrangeira, que reportou indícios do crime de armazenamento de conteúdo pornográfico infanto-juvenil

Portal Guajará
Por: Portal Guajará Fonte: Assessoria da PF
11/02/2023 às 09h42
CODINOME: PF prende homem que armazenava imagens de abuso infantil
Divulgação
A Polícia Federal deflagrou na tarde desta sexta-feira (10/02/2023), a Operação CODINOME, para combater os crimes de aquisição e armazenamento de materiais relacionados ao abuso sexual infantojuvenil.
 
 
A investigação foi iniciada em janeiro deste ano, a partir de informações de uma organização não governamental estrangeira, que reportou indícios do crime de armazenamento de conteúdo pornográfico infanto-juvenil. 
 
 
As informações recebidas pela Polícia Federal foram tratadas com a máxima prioridade, e indicavam que os crimes estavam sendo praticados, pelo menos, desde 2021, com o conteúdo ilícito adquirido e armazenado, em que predominantemente crianças do sexo feminino eram violentadas e abusadas sexualmente.
 
 
A Polícia Federal, utilizando-se de técnicas especiais de polícia judiciária, conseguiu identificar o responsável pelas condutas criminosas como sendo um homem adulto. Após representação policial, foi deferido Mandado de Busca e Apreensão pela Vara de Proteção à Infância e Juventude de Porto Velho/RO, que foi cumprido na residência do investigado na data de hoje.
 
 
Durante o cumprimento da medida, o homem foi flagrado armazenando pornografia infantojuvenil em seu aparelho celular, motivo pelo qual recebeu voz de prisão em flagrante delito, e foi conduzido para a PF em Porto Velho para que fossem adotadas as medidas cabíveis.
 
 
O suspeito ficará à disposição da Justiça e responderá pelo crime de aquisição e armazenamento de materiais relacionados ao abuso sexual infantojuvenil previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente.
 
 
Os dispositivos eletrônicos apreendidos serão periciados e analisados pela Polícia Federal, podendo ainda revelar outros crimes praticados pelo investigado.
 
 
CODINOME, nome dado à operação, é uma referência aos perfis falsos utilizados pelo investigado nas redes sociais.
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