Após uma depressão, a sra. Ana Venturini destaca que conheceu o artesanato, o que mudou a sua vida. Assistindo vídeos na internet, se interessou bastante e começou a confeccionar as primeiras peças. Está agradecida a Deus porque o artesanato gerou renda e felicidades. Faltando dois dias para o fim da RRSI, Ana já vendeu noventa por cento do estoque preparado para a feira, com lucro de quase cem por cento da meta. A artesã de Cacoal, Cleuza Pace, participa pela 11ª vez da RRSI, e ressalta que o evento tem sido uma vitrine fundamental para o crescimento do seu negócio. Segundo a artesã, muitos clientes de outros estados, e até de outros países, conhecem seu trabalho durante a feira, adquirem um cartão de contato na barraca e, após a compra presencial, continuam adquirindo os produtos de forma online. ‘Isso representa não só o fortalecimento das vendas durante o evento, mas também o sucesso no pós-venda, com encomendas que seguem chegando de diferentes regiões e até do exterior’, salientou. O secretário da Sejucel, Paulo Higo, destaca a importância do pavilhão para o fortalecimento da economia criativa. “Nosso objetivo é fomentar o pequeno empreendedor e valorizar a cultura local. Ao proporcionar esse espaço, incentivamos a geração de renda e a preservação das tradições artesanais de Rondônia”. Fonte
Texto: Paulo Amorim
Fotos: Frank Nery
Secom - Governo de Rondônia