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Monitoramento no rio Acre é suspenso devido a furtos de réguas e de equipamentos

Recentemente, foram furtadas as réguas, nas quais são feitas as leituras de nível da água, e equipamentos da Plataforma de Coleta de Dados (PCD), responsável pela aquisição automática do nível e envio dos dados da estação em tempo real.

20/08/2024 às 10h07
Por: Portal Guajará Fonte: SGB
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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O Serviço Geológico do Brasil (SGB) informa que o monitoramento do nível e vazão do rio Acre, na estação da capital, Rio Branco (AC), está suspenso, por tempo indeterminado. Recentemente, foram furtadas as réguas, nas quais são feitas as leituras de nível da água, e equipamentos da Plataforma de Coleta de Dados (PCD), responsável pela aquisição automática do nível e envio dos dados da estação em tempo real.

 

Esses casos têm sido recorrentes e prejudicam não somente os cofres públicos, como também a prestação do serviço à população, pois o monitoramento é uma atividade essencial para a gestão hídrica, prevenção de enchentes e projeções sobre estiagem. Dessa forma, são também afetadas as atividades da Defesa Civil do Acre e do município de Rio Branco.

A estação de rio Branco encontra-se na Gameleira, próxima à ponte metálica e é operada pelo SGB. Os resultados do trabalho – realizado em parceria com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) – são disponibilizados ao público no Portal do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH) e no Sistema de Alerta Hidrológico do Rio Acre (SAH/Acre).

O SGB – em parceria com a ANA, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Acre (SEMA) e a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP) – está tomando todas as medidas necessárias para restabelecer, o quanto antes, a normalidade do monitoramento.

“A colaboração de toda a comunidade é fundamental para garantir a manutenção dos dados do Rio Acre. É preciso que auxiliem na divulgação da importância do acompanhamento do nível do rio, que é a base para proteção e amparo de famílias afetadas pelos eventos de cheia e estiagem”, disse Joana Angélica Cavalcanti Pinheiro, assistente de Hidrologia e Gestão Territorial da Residência de Porto Velho (REPO).

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