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Imperatriz Maria Ediberta recebe Romaria do Divino Espírito Santo em sua residência em Guajará-Mirim-RO. 

O Pernoite foi realizado no último sábado (04-05).

Portal Guajará
Por: Portal Guajará Fonte: Portal Guajará
07/05/2024 às 16h06 Atualizada em 07/05/2024 às 20h41
Imperatriz Maria Ediberta recebe Romaria do Divino Espírito Santo em sua residência em Guajará-Mirim-RO. 
Foto: Divulgação

Neste último sábado (04-05), a Romaria do Divino Espírito Santo em Guajará-Mirim-RO, acompanhada do Alferes da Bandeira, Raillan Luiz, finalizaram a caminhada pelas ruas e avenidas da cidade na residência da Imperatriz 2024, Maria Ediberta que proporcionou um delicioso jantar para todos os presentes no pernoite. 

Maria Ediberta muito emocionada, agradeceu a presença de todos os devotos do Divino Espírito Santo e toda a Romaria que estiveram em sua residência, localizada no bairro Nossa Senhora de Fátima. 

"É um momento de muita emoção, receber a Romaria do Divino Espírito Santo em nossa casa, a qual é o nosso lar, é motivo de muita alegria. Só tenho que agradecer a cada pessoa que passou por aqui." finalizou Maria. 

Vejam alguns registros desse momento marcante que contou com a presença de dezenas de cidadãos guajaramirenses.

 

Festa do Divino Espírito Santo

 

A festividade originou-se do culto a terceira pessoa da Trindade em Portugal, por volta do século XIV. Nessa época, as celebrações eram feitas por meio da oferta de banquetes às pessoas carentes e entrega de esmolas. Mais tarde, durante a colonização do Brasil, os portugueses trouxeram a tradição dos festejos religiosos.

Atualmente, o evento é organizado por devotos afro-brasileiros e bolivianos, e acontece simultaneamente nos dois países. A festa é realizada no Brasil em Mogi das Cruzes (SP), Paraty (RJ) e em Rondônia, único lugar onde acontece em rios.

Segundo a Sejucel, a celebração ao Divino Espírito Santo acontece através de uma única romaria aquática que percorre mais de 1.360 quilômetros do rio Guaporé e seus afluentes: rio Paraguai, rio São Miguel, rio Branco.

Durante 50 dias, tanto nas margens direita quanto na esquerda onde estão localizadas aldeias indígenas e comunidades bolivianas, o percurso passa por 39 cidades, sendo oito bolivianas e 31 brasileiras.

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