As mudanças na lei eleitoral feitas pelo Legislativo, com a mão dos parlamentares, trouxe muitos benefícios a eles, especialmente com um fundo eleitoral de quase R$ 4 bilhões.
Porém, tem uma expressão que vai trazer dor de cabeça no campo nacional com influência no cenário regional: as federações.
Uma delas que deve fazer os aliados do governador Marcos Rocha fritarem o cérebro é a junção de forças entre União Brasil, MDB, PSDB e Cidadania.
Existem três nomes e somente dois devem concorrer à chapa para a Presidência da República, como titular e vice: Sérgio Moro (União Brasil), Eduardo Leite (PSDB) e Simone Tebet (MDB).
Caso seja confirmada a candidatura, Marcos Rocha (União Brasil) e companhia não poderão pedir votos para Bolsonaro.
Um analista político com trânsito na Assembleia Legislativa e no Governo do Estado, que pediu para não ter o nome revelado, avaliou o cenário que se aproxima em Rondônia.
“Vai ficar complicado pro governador. Será que vão cometer infelidade partidária? No programa eleitoral como deve acontecer? Como será o número da legenda? E o dinheiro do fundo eleitoral? Acho que vai dar ruim”, disse ele.