Dos 17 casos notificados com suspeita de varíola do macaco em Rondônia, sete foram descartados e 10 estão em processo de investigação. A informação é da Agência Estadual de Vigilância em Saúde - Agevisa.
O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima ressaltou que uma equipe de profissionais da agência está trabalhando nas ocorrências. “Temos uma equipe técnica criada para fazer todos os acompanhamentos necessários dentro do Estado de Rondônia, fazendo sempre uma atualização de dados a nível nacional. A investigação realizada obedece às recomendações do Ministério da Saúde - MS. Oficialmente não temos nenhuma vacina para essa doença e a primeira ação do cidadão ao suspeitar de algo é procurar a unidade de saúde. A equipe da vigilância estará monitorando os casos notificados”, assegurou Gilvander Gregório.
Em junho a Agevisa lançou uma nota técnica em conjunto com Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia - Lacen, que trata do tema.
Sinais e sintomas
Na grande maioria dos casos, os sinais e sintomas são leves e moderados. As lesões de pele costumam aparecer no rosto, nas extremidades (palma das mãos e planta dos pés), na mucosa da boca, nos olhos e na genitália.
Transmissão
Contato com pele lesionada ou fluidos corporais de pessoas infectadas ou objetos contaminados.
Atendimento
O atendimento inicial deve ser realizado, preferencialmente, nas Unidades Básicas de Saúde - UBS da Atenção Primária, indicando-se internação hospitalar para casos que apresentem sinais de gravidade.
Isolamento
Para pacientes sem sinais de gravidade, recomenda-se isolamento domiciliar por um período de 21 dias, que corresponde ao período máximo de incubação e de transmissibilidade.
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