O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, disse nesta terça-feira (22), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está cumprindo o que prometeu durante sua campanha quando destacava que governaria promovendo o desenvolvimento inclusivo, com estabilidade e sustentabilidade. Ao falar no lançamento do Fórum Mauá 2023-2033 - Uma década de Transformação, o presidente em exercício destacou que dentro do escopo da inclusão pode-se destacar o reajuste do salário mínimo com ganho real já no primeiro ano de governo e a volta do Minha Casa, Minha Vida.
“Ele está sendo rigorosamente fiel ao que falou durante a campanha eleitoral. Houve ainda mais recursos para o SUS [Sistema Único de Saúde] para ampliar a farmácia popular e o atendimento. E só em São Paulo, foram quase 600 médicos a mais no primeiro semestre pelo programa Mais Médicos. Na educação, no ensino infantil em escola de tempo integral, enfim, uma preocupação social. A inflação com estabilidade em menos de 4%, sob controle”, afirmou.
Segundo Alckmin, já é possível ver mudanças por conta do desenvolvimento de forma sustentável, já que o Brasil era o quinto receptor de investimentos estrangeiros diretos, e no primeiro semestre passou a ser o segundo a receber investimentos diretos no mundo, só perdendo para os Estados Unidos.
“Sustentabilidade é cuidar do meio ambiente e fazer isso gerar energia, combustível, riqueza, emprego e desenvolvimento. A pergunta sempre foi onde é que eu fabrico bem e barato? Hoje a pergunta é onde eu fabrico bem barato e emito menos carbono? É no Brasil, que é um grande protagonista do nosso tempo. Nós vamos receber investimentos aqui, e é importante entender essa questão das mudanças climáticas”, destacou.
O presidente em exercício destacou ainda que a reforma tributária, em discussão no Senado, ajudará a economia e trará eficiência econômica, levando o PIB a crescer e atraindo investidores, gerando emprego e renda.
“Com os juros caindo, a reforma tributária e o câmbio competitivo, a economia deve ter um crescimento melhor. Tanto é que no início do ano falavam que a economia vai crescer 0,8%. Hoje os que falavam isso já reconhecem que deve crescer 2,5%, três vezes mais e sem inflação”, disse.
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