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NARCO BRASIL 2: Policiais civis prendem mulher comercializando droga em casa

A investigada usava sua residência como ponto de comercialização de drogas, recebendo durante todo o dia vários dependentes químicos.

Portal Guajará
Por: Portal Guajará Fonte: Assessoria
30/06/2022 às 15h37 Atualizada em 01/07/2022 às 16h14
NARCO BRASIL 2: Policiais civis prendem mulher comercializando droga em casa
Foto: Divulgação

Investigadores desta Primeira Delegacia de Polícia Civil relatam que estavam em diligência pela operação NARCO BRASIL 2 deflagrada em todo o território nacional e através de observações e diligências os investigadores lograram êxito em acompanhar o já conhecido modus operand da reincidente Sâmea Landiva Dorado. Ela, foi alvo das investigações da operação TORMETUM na qual a investiga foi presa em flagrante por praticar vários verbos do artigo 33 da lei de tráfico ilegal de drogas. 

 

A investigada usava sua residência como ponto de comercialização de drogas, recebendo durante todo o dia vários dependentes químicos. Dois dependentes químicos, em intervalos de tempos distintos, foram observados e abordados, estando na posse de papelotes de cocaína. Com o uso de binóculo, um investigador de observação coordenava as abordagens conforme a dinâmica do crime. Cada qual estava na posse de dois papelotes de cocaína, perfazendo o total de quatro papelotes envolvo em papel espesso, tipo castilha. Os conduzidos confessaram ter adquirido o entorpecente com Sâmea. Diante do comportamento antissocial da investigada, reiterada, os investigadores intercederam, realizando a prisão da  mulher que estava com um frasco de Energil C com 15 papelotes de cocaína com mesmas características dos papelotes apreendidos com os dependentes químicos, totalizando 19 papelotes de cocaína. A investigada não esboçou qualquer tipo de reação e aos policiais disse que de fato estaria traficando. Sâmea ainda estava na posse de 1 trouxinha de cocaína e mais R$ 43 reais os quais a própria confirmou que auferiu da venda dos entorpecentes. Por interesse da investigação, faz-se necessário apreender o aparelho celular de Sâmea.

Fonte: Assessoria 

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