O prédio da Escola Estadual Durvalina Estilbem de Oliveira, no município de Guajará-Mirim, desde o final de 2022 vem sendo restaurado pelo Governo do Estado de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Educação – Seduc. A obra de restauração e construção está avaliada em R$ 2.376.442,31 (dois milhões, trezentos e setenta e seis mil, quatrocentos e quarenta e dois reais e trinta e um centavos). Na estrutura, estão sendo mudados: todo telhado, forro, portas, janelas, piso, muro, banheiros; nova instalação elétrica em todo o prédio, além de outras restaurações.
As obras seguem, também, com a construção de novas salas e de uma garagem. A obra consiste em manter o estilo barroco e aplicações de afrescos em cerâmica pintados à mão e podem ser visualizados na frente do prédio que foi construído em 1940.
“Entre 2019 e 2022, 80% destas escolas receberam obras, sendo mais de 230 salas construídas, 52 novos refeitórios e 28 novos auditórios, além de 68 reformas elétricas e outras 245 reformas diversas. O Governo de Rondônia reforça as ações que vão ao encontro do avanço da educação, refletindo positivamente no aprendizados dos nossos alunos”, enalteceu o governador de Rondônia, Marcos Rocha.
O prédio histórico no município de Guajará-Mirim está localizado no centro da cidade, ao lado da Praça Barão do Rio Branco. O prédio da Escola Durvalina foi interditado em novembro de 2018, devido a rachaduras nas paredes e falta de equipamentos contra incêndio e pânico. Após a restauração e construção, passará a funcionar a Coordenadoria Regional de Educação – CRE.
A coordenadora do CRE, Eunice Oliveira Pires Santos, informou que a empresa tem trabalhado com cuidado e eficiência. “É o lugar onde passado e futuro vão se encontrar, pois é espaço que representa parte da história de Guajará-Mirim e vai ser local onde muitos outros projetos e ações voltadas à educação e tecnologia serão desenvolvidas”.
“A restauração era o sonho de todos os funcionários que se dedicavam àquelas crianças”, destacou a professora Lânia Cláudia Casara Cavalcante, feliz com a restauração, após trabalhar 23 anos na Escola Durvalina.
Para a professora Darlene Mendes Ribeiro que trabalhou na Escola Durvalina, “Vejo a restauração como uma feito importante. Atendemos bastante alunos que vinham de Guayaramerín, na Bolívia, indígenas e crianças com deficiência para estudar na escola”.
Mín. 22° Máx. 25°