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Suspeitos são alvejados em confronto com a PM após ataque a câmeras.

Dois faccionados, identificados como Antônio E. e Elizeu A., morrem em confronto com a Força Tática em Paranatinga, MT, após reagirem à abordagem policial.

Portal Guajará
Por: Portal Guajará Fonte: Por Planeta Folha - 20
29/11/2025 às 11h24
Suspeitos são alvejados em confronto com a PM após ataque a câmeras.
Foto: ilustrativa

Dois indivíduos, apontados como faccionados, morreram em Paranatinga, Mato Grosso, após um confronto armado com a Polícia Militar. O caso ocorreu na tarde da última quarta-feira, 27 de novembro de 2025. A dupla teria reagido a uma abordagem da Força Tática em uma residência no bairro Vida Nova.

Os mortos foram identificados como Antônio E., de 30 anos, e Elizeu A., de 16 anos. De acordo com a Polícia Militar, ambos integravam uma facção criminosa que estaria planejando um roubo de defensivos agrícolas na zona rural do município.

A PM recebeu duas denúncias distintas que levaram os agentes até a residência. Um suspeito estaria ligado a um incêndio criminoso, e o outro seria o responsável por destruir câmeras de vigilância instaladas pelo programa Vigia Mais MT na cidade.

Ao perceberem a chegada das equipes, os dois tentaram se esconder dentro da casa. Os policiais emitiram diversas ordens para que os suspeitos se entregassem, mas não houve resposta. Em seguida, os criminosos reagiram e iniciaram um confronto armado com a Força Tática.

Os faccionados foram baleados e morreram no local do incidente. A Polícia Militar informou que Antônio tinha uma extensa ficha criminal, com passagens por sequestro, roubo e corrupção de menores. Já o adolescente, Elizeu, seria o autor da destruição das câmeras de monitoramento.

A Polícia Civil e a Perícia Oficial foram acionadas para realizar os procedimentos necessários na residência. Elas vão investigar a participação da dupla em outros delitos praticados pela facção na região.

O histórico de crimes graves, incluindo o sequestro e roubo de Antônio, e a ação do adolescente na destruição de câmeras de vigilância, indicam a periculosidade dos faccionados. O ataque a câmeras de monitoramento é visto como uma tentativa de dificultar o trabalho da segurança pública.

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