A decisão do prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, de reduzir a tarifa do transporte coletivo urbano de R$ 6 para R$ 3 já apresenta resultados expressivos. Em pouco mais de um mês desde a implementação da nova tarifa, o número de passageiros transportados aumentou significativamente, revelando o impacto direto da medida na mobilidade urbana da capital rondoniense.
Entre os dias 24 de março e 24 de abril de 2025, o sistema de transporte coletivo registrou 1.138.324 passagens. O número representa um aumento de 13,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram 1.000.090 passagens. Mais impressionante ainda é o salto em relação ao mês anterior deste ano (23 de fevereiro a 23 de março de 2025), que contabilizou apenas 849.880 passagens, o que significa um crescimento de 34%.
MAIS ACESSÍVEL
A redução da tarifa tem como objetivo tornar o transporte público mais acessível, especialmente para a população de baixa renda, além de estimular o uso coletivo em detrimento do transporte individual, fato que contribui para a mobilidade sustentável e ainda gera economia aos usuários do setor.
"A gente fica muito feliz em saber que vive em uma cidade que se preocupa de verdade com o bolso do cidadão mais humilde, por esse motivo eu dou meus parabéns para essa medida", afirmou Silas Botelho, usuário do transporte coletivo.
NOVA TARIFA
Desde o dia 24 de março, os usuários do transporte coletivo contam com um novo valor na tarifa, agora fixado em R$ 3,00, o que representa uma redução de 50% em relação ao valor anterior. Com isso, Porto Velho passou a ter a menor tarifa entre as capitais brasileiras. Estudantes também foram beneficiados com a mudança, pagando apenas R$ 1,50.
A nova tarifa foi implantada sem custos adicionais para a Prefeitura, fortalecendo o compromisso da atual gestão com a responsabilidade fiscal e a qualidade dos serviços prestados à população. Com essa iniciativa, Porto Velho deixa de ter a segunda passagem mais cara do Brasil entre as capitais, que era de R$ 6,00, e passa a liderar o ranking das tarifas mais acessíveis.
Texto:Augusto Soares
Foto:SMC/ Leandro Morais
Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)