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PM é acionada em Guajará-Mirim após pai alegar que filho estava sendo mantido em cativeiro pelo companheiro da Ex.

Ele ainda afirmou que a mãe do menor havia recebido mensagens de ameaça do atual companheiro por meio do aplicativo WhatsApp, o que aumentou a gravidade da situação.

Portal Guajará
Por: Portal Guajará Fonte: Portal Guajará
23/01/2025 às 16h53 Atualizada em 23/01/2025 às 17h13
PM é acionada em Guajará-Mirim após pai alegar que filho estava sendo mantido em cativeiro pelo companheiro da Ex.
Foto: Divulgação

Na tarde da última quarta-feira (22), um incidente ocorreu a guarda de um menor foi registrado na Avenida Salomão Justiniano Melgar, bairro Planalto, em Guajará-Mirim. O caso foi mobilizado pela Polícia Militar após um homem alegar que seu filho estaria preso em cativeiro na residência do atual companheiro da sua ex- esposa. 

 

De acordo com o registro policial, o pai, que veio de Porto Velho até Guajará-Mirim, relatou que recebeu informações de familiares de que seu filho estava impedido de sair da casa do padrasto. Ele ainda afirmou que a mãe do menor havia recebido mensagens de ameaça do atual companheiro por meio do aplicativo WhatsApp, o que aumentou a gravidade da situação.

 

No entanto, ao chegarem ao local, constataram que nem a mãe, nem o padrasto, nem a criança estavam presentes. Populares informaram à guarnição que eles haviam saído há pouco tempo para levar a criança até a casa da avó materna, situada na Avenida Salomão Justiniano Melgar, no bairro Planalto. A guarnição então se deslocou até o novo endereço e lá encontrou a genitora junto ao menor. Ao ser questionada sobre os fatos e as alegações de que seu filho estaria sendo mantido contra sua vontade, a senhora negou as acusações. Segundo sua versão, tudo não passava de uma brincadeira por parte de seu companheiro.

 

Diante da situação apresentada e considerando a falta de um acordo entre as partes sobre a guarda do menor, bem como a ausência de documentação judicial que comprovasse a guarda legal de algum dos genitores, a guarnição optou por registrar uma ocorrência policial.

 

O registro foi formalizado e posteriormente entregue ao comissário plantonista da Polícia Civil para que fossem adotadas as medidas cabíveis em relação à situação apresentada. 

 

Fonte: Portal Guajará. 

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